Em busca de respostas para tentar diminuir a dor der perder sua mãe, a personagem principal embarca num labirinto de explicações que, para ela, são insuficientes ou insanas. Descrente e inconformada, passa anos de sua vida lamentando, aprisionada as hipóteses que sempre começavam com "SE MAINHA FOSSE VIVA". Já adulta, percebe que enquanto não se conformar não encontrará a felicidade. Lhe é dada a tarefa mais difícil e aparentemente impossível: encontrar benefícios proporcionados pela partida de sua mãe.
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